A Zebra
Camila foi-nos apresentada ao vivo por um magnífico contador de histórias nos
Cabeçudos.
Foi amor à
primeira vista. Tanto que a trouxemos para casa connosco.
Num dia
ventoso, a Camila é apanhada desprevenida e uma rabanada forte de vento
leva-lhe as riscas pretas.
A Camila
vai, então, encontrando animais que lhe dão, cada um, uma risca. Uma azul, uma
amarela, a aranha até lhe tece uma risca rendada.
A Camila chega
finalmente a casa. Já não tem as suas riscas pretas, mas também já não tem a
barriga branca. Tem um arco-íris na barriga. É diferente das outras zebras, mas
única e muito mais divertida.
Esta última
parte já é conclusão minha, mas penso que concordarão depois de a conhecerem!
Os desenhos
são apelativos e é uma história que se conta depressa, se se utilizar apenas os
desenhos para ir contextualizando, ou devagar se se ler todo o texto e se
apreciar todos os pormenores.
É uma
questão de adaptar à idade do ouvinte e ao grau de paciência disponível no
momento.
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