Desde a desilusão dos Jogos Olímpicos de Barcelona, nunca mais este evento foi o mesmo. Nesse ano, com 13 anos, vi horas e horas de provas, desde a canoagem ao hóquei em campo, passando pela natação sincronizada. Nem uma medalha para Portugal, o que significou - apesar de então não o saber - um adeus ao evento.
Cinco olimpíadas se passaram desde então e o entusiasmo é cada vez menor. Em Atlanta ainda assisti ao vivo à fase de grupos do futebol (que não foi em Atlanta, já agora!), mas o futebol é um Mundo à parte na vida dos Jogos.
Este ano fica marcado, para mim, por um jogo de ténis de mesa, emocionante, que adiou por uma ou duas horas a partida para férias... Ah, e o Phelps e o Bolt, estrelas que ficarão para a história, porque, apesar de tudo, os Jogos ainda têm grande mediatismo à nossa volta.
Para Ela, os Jogos são as cerimónias de abertura e de encerramento e uma vista de olhos na ginástica. Era o que desconfiava: não é desporto; é especáculo! Legítimo, sem dúvida, mas não chega para me prender.
De aqui a quatro anos, pelo menos o cenário espera-se idílico: venha o Rio de Janeiro até nós!
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