Fomos já tarde para a cama, mas ainda apetecia fazer mais um jogo para acabar o dia em beleza.
Depois de o Carteiro do Pablo Neruda e o Zé Povinho terem entrado no nosso quarto, foi a vez do clássico só mais um, que normalmente acaba em quatro ou cinco...
Ela: É português?
Ele: Sim!
Ela: É uma pessoa real?
Ele: Não propriamente... Representa uma pessoa real, mas não é real.
Ela: É uma personagem?
Ele: Não é bem uma personagem...
Ela: Então?
Ele: É mais uma ideia, um conceito.
Alguns minutos depois...
Ela: Já sei. É o Zé Ninguém!
Ele: Siiiiiiiiiim. Era um pouco complicado.
"Acho que vou levar com a almofada", digo, entre sorrisos, no quarto já escuro.
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